domingo, 14 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
História dos Monstros
Existe livro muito interessante, intitulado Histoire des Monstres depuis l´antiquité jusqu´a nos jours (link ruim de abrir!), de um certo Dr. Ernest Martin. A publicação, de 1880, não parece destoar de uma série de preconceitos eurocêntricos e retrospectivos (a temática da ‘descoberta’, do ‘progresso’, da ‘humanização’ do ‘monstro’, da ‘objetividade’ do ‘homem’, e assim por diante). Mas Martin reúne material muito precioso nesse livro, especialmente para quem busca compreender como surgiu noções como a de ‘normalidade’.
Além da temática histórica, o livro é bom para encontrar material sobre várias épocas. Já na Introdução, Martin menciona a ‘descoberta’ de Étienne Geoffroy Saint-Hilaire de um monstro embalsamado no antigo Egito, em 1826. O ‘monstro’ foi encontrado numa tumba de Hermópolis para ‘animais sagrados’, junto com um amuleto que representava um macaco. No fim das contas, tratava-se de um ser humano, "nascido de mulher", porém sem cérebro (um "acéfalo", conclui Martin); o tratamento do ‘monstro’ no antigo Egito carregava uma série de significados sacros, diversos dos de outros animais (papel simbólico e radicalmente diferente de tudo o que podemos imaginar!); e enfim, ‘descobria-se’ que, no mesmo movimento, para uma determinada cultura um indivíduo teria origem bestial, e ao mesmo tempo, estatuto sacro. Algo mais irredutível às nossas crenças?
Mas Martin não é Borges. Portanto, temos aqui um livro muito interessante de um autor do século XIX sobre a história da monstruosidade, recheado de referências.catatau.wordpress
No Espaço, ninguém pode ouvir você gritar
“Não é necessário crer que o Mal venha de uma fonte sobrenatural; o homem por si só é capaz de todo tipo de perversidade.”
Joseph Conrad
Apertem os cintos e chequem a bateria de suas lanternas, pois hoje embarcaremos numa viagem sombria e repulsiva até onde a lucidez da ciência se funde com a insanidade do terror!
Exploração e Medo, irmãos inseparáveis
O medo é a mais poderosa das emoções. Inclusive nos animais, o medo é uma das principais ferramentas de sobrevivência. Ao menor sinal de perigo, o corpo, movido por uma descarga neuroquímica comandada pelo cérebro, desencadeia reações para que eles possam lutar ou fugir. Eles ficam mais atentos, mais fortes, mais capazes e sua resistência à dor aumenta pois a necessidade de viver, naquele pequeno lapso de tempo, se torna a única prioridade. Foi o medo, esse sentimento tão incômodo e ruim, que fez com que os animais conseguissem viver e prosperar, cada um ao seu modo.
Lutar ou fugir? A escolha é sua.
E o que são os homens, senão animais? Animais cujas criatividade e inteligência extrapolam e surpreendem, mas animais. E animais sentem medo.
As obras de terror se aproveitam disso para imergir a plateia nessa emoção, atingindo assim seu objetivo máximo por definição: assustar. A ficção-científica, por sua vez, vive para especular. Sua própria natureza desbravadora prevê mundos e situações que ainda não existam, que sejam desconhecidos para a mente humana. E apesar de seu objetivo não ser o mesmo do terror, é impossível separar os dois gêneros totalmente – e é fácil entender quão bem eles trabalham juntos – por uma explicação banal: o desconhecido é assustador.
Entre os maiores medos que sentimos, senão o maior, está o medo do desconhecido. O desconhecido, que traduz-se numa miríade de formas, como o medo do escuro, medo da rejeição e medo da morte. O que jaz dentro do véu da escuridão? O que será de mim quando estiver sozinho? O que está além da vida? Questões que aterrorizam por um único motivo: não conhecemos suas respostas.
A Ciência ilumina. Mas a luz sempre projeta sombras
Conforme a sociedade evoluiu, os temas tratados pela ficção se adaptaram para ficarem sempre parelhos com o conhecimento humano de sua época, e aqueles tratados pelo terror também. Com a ciência iluminando o que o desconhecido obscurecia, foi se tornando cada vez mais difícil assustar o público. Se antes tínhamos medo dos habitantes marcianos de “A Guerra dos Mundos”, de 1953 (dir. Byron Haskin), hoje sabemos que Marte não possui vida inteligente. A solução para continuar causando medo com essa ideia é: não especificar de onde os alienígenas vem, como no remake “Guerra dos Mundos”, de 2005 (dir. Steven Spielberg). Não há vida inteligente em Marte, mas quem garante que não há vida inteligente em lugar algum?
Marcianos, não. Quem sabe Klingons?
Mesmo que marcianos não nos causem mais medo, ainda temos medo de um possível apocalipse zumbi, com razão, pois a hipótese de que um vírus ou algum outro agente bioquímico possa contaminar pessoas transformando-as em carniçais assassinos ainda não foi descartada pela ciência. Alguns casos bizarros que pararam nos noticiários do mundo inteiro servem para fundamentar ainda mais essa hipótese.
Os produtores e estúdios sabem disso. Se a função do filme de horror é assustar, e é mais fácil assustar com plausibilidade, poderíamos supor que o número de filmes com temática zumbi tenha crescido ao longo do tempo, certo? E ele cresceu. Muito.
Década Qtde. de filmes com temática
“zumbi” lançados
Anos 20 001
Anos 30 004
Anos 40 007
Anos 50 007
Anos 60 013
Anos 70 033
Anos 80 077
Anos 90 064
Anos 2000 331
Fonte: Wikipedia – List of Zombie Films:
O grande responsável pelo retorno do tema ao cinema foi o diretor George Romero com seu “A Noite dos Mortos-Vivos” (1968) que gerou diversas sequências como o espetacular “Despertar dos Mortos” (1978) e – além de muitos remakes – influenciaram uma geração inteira de cineastas, cujos tratados sobre mortos-vivos começaram a pipocar nos anos 90 e 2000, com um toque mais científico, como “Extermínio” (dir. Danny Boyle, 2002), e até cômico, como “Zumbilândia” (dir. Ruben Fleischer, 2009).
Em “Zumbilândia”, o que causou a infecção zumbi foi uma mutação do vírus da “doença da vaca louca”.
Terror ou Horror? Suspense ou Splatter?
Por vezes não percebemos o poder de aterrorizar que a ficção científica tem. Isso porque normalmente ela atua no domínio sutil do terror, não do domínio repelente do horror. Parece um pleonasmo, mas existem diferenças entre terror e horror que devem ser notadas se quisermos entender as tendências cinematográficas – e não só essas.
Conceitualmente falando, o terror é a apreensão que sentimos antes de algo ruim acontecer. É a câmera focando na porta, que você sabe que será aberta em breve pelo assassino (ou não será?), é a mocinha explorando o cômodo escuro e silencioso de sua antiga casa, são os barulhos causados pelo movimento da criatura dentro dos dutos de ventilação. É o que leva o espectador a roer todas as unhas de suas mãos, o que faz os casais se espremerem no escurinho do cinema, é considerado o objetivo de todos os criadores de medo, por ser uma emoção dificilmente esquecida, que se prolonga por um tempo imensurável.
A apreensão: Terror.
O horror, por sua vez, menos nobre que o terror por ser mais facilmente esquecível – e também atingível pelo criador da obra – é o sentimento incômodo que sentimos após presenciarmos algo perturbador e violento. É o assassino distribuindo machadadas encobertas pelos limites da tela, é o ser alienígena se alimentando de um ser humano, é o demônio possuindo a garotinha. É o susto que leva a plateia a pular e deixar escapar um gritinho que, em qualquer outra situação, seria vergonhoso. O horror costuma ser pontual. Depois do choque da revelação, ele perde a força.
A revelação: Horror.
O mestre do terror literário Stephen King – cujas obras já foram adaptadas para dezenas de filmes, incluindo aí os ótimos “O Iluminado” (1980) de Stanley Kubrick e “Carrie, A Estranha” (1976) de Brian De Palma, e os péssimos “O Apanhador de Sonhos” (dir. Lawrence Kasdan, 2003) e “Trucks – Comboio do Terror” (dir. Chris Thomson, 1997) – defende que o horror possui mais uma divisão além do próprio: a repulsa. A repulsa é uma sensação aguda de nojo e aversão, maior ainda que a proporcionada pelo horror. É o repugnante desmembramento de um corpo, graficamente detalhado, é o sangue jorrando na câmera, é o vômito do demônio, é a “Centopeia Humana” (dir. Tom Six, 2009) (e se você for proprietário de um estômago fraco, não clique de forma alguma neste link do trailer. Clicou? Depois não reclame que não avisei). A repulsa, mesmo sendo um subtipo de “horror”, quebra um pouco nossa suspensão de descrença, em muito pelo seu teor apelativo, então é considerada a forma mais rasa de causar medo.
O choque: Repulsa.
A seguinte frase, do próprio King, resume bem as três formas do medo: “Eu reconheço o terror como a melhor forma de emoção e, portanto, tento aterrorizar o leitor. Mas se eu vejo que não consigo aterrorizá-lo, tento horrorizá-lo, e se vejo que não consigo horrorizá-lo, parto para a nojeira. E não me orgulho disso”.
O cinema também segue essa distinção, de forma até mais explícita. Todos os filmes são compostos de uma amálgama de emoções diferentes, mas a primeira forma de se usar a classificação por gênero é sinalizar qual tipo de emoção é capital na obra. O que chamamos comumente de suspense, ou “terror psicológico”, evoca o terror, enquanto que “filmes de terror”, normalmente remetem ao horror, não ao terror. Em alguns casos, principalmente nos splatter (ou gore) films, eles se encaixam perfeitamente na definição de repulsa.
Perceba que os gêneros do medo são atrelados à emoções – assim como “Comédia” e “Romance”. Mas existe uma segunda maneira de classificação por gênero, que é a classificação por tema. Daí, surgem os gêneros “Policial”, “Faroeste” e, como não poderia deixar de ser, a “Ficção científica”.
A Origem do Mal
Na década de 30, o terror começou a se popularizar no cinema, principalmente com os estúdios Universal lançando as obras que, até hoje, são conhecidas conjuntamente como Monstros da Universal, contendo mais de 50 filmes, sobre seres fantásticos como vampiros e múmias, e seres não-tão-fantásticos – até científicos, como o monstro do Dr. “Frankenstein” (1931, dir. James Whale), baseado no livro de mesmo nome de Mary Shelley e o “Homem Invisível” (1933, também dirigido por Whale), baseado na obra homônima do gênio da sci-fi H. G. Wells (e cujas histórias você certamente conhece, dadas as centenas de remakes e readaptações desses livros ao longo dos anos). Esses últimos, por mais sobrenaturais que pareçam, tem como base a ciência de suas respectivas épocas.
Monstros da Universal
A história do monstro de Frankenstein, que foi revivido por uma descarga elétrica, originou-se cerca de 30 anos depois da descoberta científica da galvanização por Luigi Galvani, que a descrevia como “eletricidade animal” – lembre-se que a ciência do século XVII andava muito mais lentamente que hoje e que trinta anos não eram tanto. Hoje sabemos que algumas das convicções de Galvani estavam erradas e que quando passamos correntes elétricas em um órgão, não os movemos por “ressuscitar-lhes temporariamente” e não podemos reviver cadáveres simplesmente injetando-os essas correntes. Porém, na época, isso era uma hipótese científica a ser estudada.
Até mesmo monstros cujas descrições mais clássicas não são baseadas em ciência, podem ter um pano de fundo científico. É o caso do lobisomem, por exemplo. O lobisomem é, popularmente, o ser metade homem, metade lobo. Mas de forma genérica, é o ser que transmuta-se em outro, revelando e amplificando seu interior maldoso. A famosa história de “O Médico e o Monstro”, nada mais é que uma aproximação do lobisomem à realidade. A história foi adaptada às telonas múltiplas vezes, com a versão de 1931 (mesmo ano dos outros monstros acima e dirigida por Rouben Mamoulian) sendo a mais popular, inclusive garantindo um merecido Oscar de melhor ator a Fredric March, que personifica as personagens do título. O Dr. Jekyll (“Médico” do título), que quis expurgar de si sua parte maldosa, com a ajuda de uma poção, acabou por separá-la e individualizá-la. Resultou que, quando a parte má tomava controle, não havia nem um pingo de bondade nesta, tornando o pacato doutor no monstruoso e sinistro sr. Hyde – uma espécie de lobisomem provocada não pelo misticismo da lua cheia, mas pela química.
Por mais fantástico que isso pareça, convivemos com poções Jekyll/Hydeanas quase que diariamente. A psiquê de todas as pessoas, de acordo com a teoria da psicanálise de Freud, é dividida em três “subpersonalidades”. O “id”, o “ego” e o “superego”. O “id” é a parte instintiva do ser humano, sem nenhum tipo de amarra comportamental e social. É por causa dele que temos impulsos e vontades. Já sentiu raiva de alguém a ponto de querer esmurrá-la? É o “id” falando. O sr. Hyde da história, é o puro “id” encarnado, preocupado apenas em atender suas vontades, sem nenhuma consciência de ética ou moral. O “superego”, por outro lado, é a parte controladora, a parte que tem todas as noções e amarras que nos impede de fazer algo que seja “errado”. “Não soque a cara dele. Isso te fará miserável no longo prazo”. O “ego” é o agente que une o “id” e o “superego”, que busca atender as necessidades do “id”, seguindo algumas limitações do “superego” de forma que nos traga benefícios no longo prazo. O “ego” é, portanto, o que nos define. É o doutor Jekyll que, como qualquer pessoa, é um misto de “bondade” e “maldade”.
O “id” contra o “ego”.
Algumas pessoas sofrem de transtornos mentais patológicos, em menor ou maior grau. Nos piores casos, temos pessoas que cometem crimes graves e quaisquer outra sorte de insanidades, por não terem seus freios mentais (o seu “superego”) em bom estado. A medicina trata dessas pessoas com drogas que diminuem seus impulsos, como calmantes fortíssimos e até métodos físicamente mais agressivos como eletrochoques. Note que o que a medicina criou para resolver esse problema foi uma poção de dr. Jekyll em cápsulas, mas que de forma inversa à ficção, mesmo trazendo um milhão de efeitos adversos, funcionou.
No Espaço, ninguém pode ouvir você gritar
O melhor exemplo de ficção científica de terror, na opinião de muitos, incluindo deste que vos escreve, é o filme “Alien, o Oitavo Passageiro” (dir. Ridley Scott). Seu mote é “No Espaço, ninguém pode ouvir você gritar”. O clima sombrio do filme, capturado pelo diretor de fotografia Derek Vanlint, só faz aumentar o terror da plateia que, a cada instante, se imagina no lugar da tenente Ripley (Sigourney Weaver), inteligentemente situada como centro da ação somente desde o meio do filme, piorando a sensação de solidão recordada pela tagline. Ficção científica no seu primor, dada a plausibilidade do cenário – mesmo que futurista – e terror de qualidade, visto que o xenomorfo não precisa de muito tempo em tela para acovardar o mais machão dos espectadores, e a violência gráfica, apesar de presente, não é o foco. O filme, de 1979, é o brilhante resultado de um longo aprendizado que começou com os monstros arquetípicos da Universal, quase 50 anos antes.
Terror: o que há por trás desses malditos corredores?
Podemos citar também “O Enigma de Outro Mundo”, lançado por John Carpenter em 1982, como outro ótimo exemplo. A própria ambientação do filme, apesar de terrestre, é em um lugar isolado e sombrio – o ártico. Para tornar as coisas ainda mais desesperadoras, este monstro alienígena toma a forma de qualquer ser vivo que ele mate, podendo assumir inclusive a forma do seu melhor amigo. Imagine confiar totalmente em alguém que, na última hora, se revela o seu algoz? Muito pior que o “desconhecido”, é quando perdemos a noção do que temos por “certamente conhecido”.
Algum dia isso já foi identificável.
Para finalizar, deixo também uma recomendação que, de tão surreal, chega a ser quase inclassificável. Em “Cubo” (dir. Vincenzo Natali, 1997), somos apresentados a uma situação de paranoia e desespero que nos remete aos pesadelos mais insanos que já participamos, em uma noite mal-dormida. Assim como um sonho, o filme não se justifica, não apresenta uma lógica linear, não se preocupa em esclarecer nada. Mesmo assim, é aterrorizante e assustadoramente plausível. Terror e agonia, num cenário que poderia acontecer com qualquer um, num dia de (muito) azar.
Torça para nunca acordar dentro do Cubo. Nunca.
Então, quando você estiver no cinema e os créditos de um filme de terror estiverem rolando, relaxe, respire fundo e fique tranquilo. Foi só um filme, uma obra de entretenimento, de ficção.
Mas, se essa ficção for científica, tome muito, muito cuidado. O terror ainda não acabou.cinesplendor
domingo, 30 de setembro de 2012
A casa de Amityville
Em Junho de 1965, o Sr. Ronald DeFeo adquiriu a casa nº 122 na rua Ocean Avenue. Era uma casa linda, com uma arquitectura ao estilo Holandês, bastante espaçosa e com uma casa de barcos, um anexo com ligação ao rio. Parecia o Sonho Americano: uma casa de sonho, família feliz e muito dinheiro para gastar. Os DeFeo até colocaram uma tableta em frente á sua casa onde se podia ler "Grandes Esperanças", como que um símbolo da fortuna da família. Mas havia um lado negro escondido na família...
o filho mais velho do casal, Ronald "Butch" Júnior, consumia drogas e praticava pequenos roubos, o que levava a frequentes e violentas discussões com o seu pai. No dia 13 de Novembro de 1974 enquanto toda a família dormia nos seus quartos, Ronald "Butch" Júnior estava a ver televisão no segundo piso, quando se levantou e pegou na sua carabina (uma Marlin Rifle .35). Dirigiu-se primeiro ao quarto de seus pais e disparou dois tiros contra o seu pai Ronald DeFeo e seguidamente disparou mais dois tiros contra a sua mãe Louise. De seguida matou os seus dois irmãos John e Marc e posteriormente também as suas duas irmãs Dawn e Allison. Corpo de Marc DeFeo de 12 anos e a cadeira de rodas que usava temporariamente devido a uma lesão recente causada ao jogar futebol. Infelizmente a fotografia ficou sobreposta com outra, tirada a um dos detetives da policia. O local do crime é seguro pela polícia enquanto decorrem as investigações Ronald "Butch" Jr fugiu depois de cometer os crimes, desfazendo-se das caixas das balas e da bolsa almofadada da carabina numa sarjeta de outra rua nos arredores. Ele, tentando descartar qualquer culpa pelos assassinatos, dirigiu-se para um bar na área para pedir ajuda dizendo aos seus amigos lá presentes que talvez os seu pais tivessem mortos. Ele acompanhado dos amigos voltaram à casa de onde um deles efetuou um telefonema para a polícia a relatar o sucedido. As provas do crime que foram retiradas da sarjeta onde foram encontradas Quando a polícia chegou ao local do crime, foram encontrados 6 corpos, todos nas suas camas e todos na mesma posição: de barriga para baixo. Planta da casa indicando o posicionamento e localização dos corpos Ao início "Butch" tentou culpar a máfia pelos crimes cometidos contra a sua família, mas os detetives da policia começaram a desconfiar quando encontraram num dos quartos a caixa vazia de uma arma igual à do crime. Mais tarde em julgamento, "Butch" viria a confessar os crimes: "Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido". Ronald "Butch" Júnior, confessado ser o autor dos 6 crimes é levado a julgamento Ronald "Butch" Júnior é acompanhado pela polícia Quando lhe perguntaram porque cometeu ele tamanha atrocidade ele adiantou: "Eu não matei a minha família, eles iam matar-me. O que eu fiz foi em auto-defesa e não há nada de errado com isso. Quando tenho uma arma na mão, não há duvida nenhuma sobre quem eu sou. Eu sou Deus". Depois do trágico acontecimento, em Dezembro de 1975, George e Kathleen Lutz e os seus 3 filhos mudam-se para o número 122 da Ocean Avenue. Eles foram avisados dos crimes que ali ocorreram, no entanto não se sentiram incomodados. Apenas chamaram um padre da igreja católica para benzer a casa. No decorrer da benção, num dos quartos o padre ouviu uma voz dizendo-lhe "vai-te embora", mas para não amedrontar a família, não lhes contou esse acontecimento macabro, no entanto disse-lhes para não usarem aquele quarto pois tinha sentido algo de estranho lá. George e Kathleen Lutz mudaram-se para a casa de Amityville depois dos trágicos assasinatos No entanto coisas estranhas começam a ocorrer e eles abandonam a casa apenas 28 dias depois de se terem mudado, deixando tudo para trás. Vista aérea da casa de Amityville Mais tarde, uma equipa de investigadores foi à casa para tentarem descobrir mais qualquer coisa de sobrenatural. De entre muitas fotografias, uma delas captou uma criança espreitando de um dos quartos. Na altura a criança não foi vista por ninguém e não havia crianças juntamente com o grupo. Seria aquele o fantasma de um dos rapazes DeFeo? Não havia nenhuma criança presente no decorrer da investigação mas esta fotografia vem mostrar algo sobrenatural Embora "Butch" tenha sido condenado a 6 penas consecutivas de 25 anos de prisão acusado de 6 crimes em segundo grau, muitas questões se mantêm sobre o que realmente aconteceu naquela noite "Butch" é condenado a 6 penas consecutivas de 25 anos de prisão Porque não fugiram as crianças quando ouviram os primeiros tiros? Porque motivo foram todas as vítimas encontradas na mesma posição? Ter-lhes-ão ordenado que ficassem de barriga para baixo? Os peritos puseram de parte a teoria de que eles teriam sido assassinados noutro local e depois colocados naquela posição. Porque razão não ouviram os vizinhos os tiros? O barulho de uma carabina daquelas é bastante alto e pode ser ouvido a mais de um kilometro e meio de distancia, no entanto a única coisa que um dos vizinhos afirma ter ouvido naquela noite foi o cão da família a ladrar. Ficou ainda provado que não foi utilizado qualquer tipo de silenciador na carabina de modo a abafar o ruído. As autópsias revelaram ainda que as vítimas não estavam sobre o efeito de qualquer tipo de drogas ou substancia que favorecesse os assassínios. Atualmente "Bucth" continua a cumprir pena na prisão de Green Haven em Nova York e sempre lhe foi negada a saída em liberdade condicional. Ainda assim, mesmo quando questionado, ele continua a alterar a sua história dos fatos ao longo dos anos, deixando assim um mistério no ar. Uma outra versão dos fatos é que a sua irmã Dawn estaria envolvida no crime. Nesta versão, "Butch" e Down teriam combinado matar seus pais, mas para que não houvesse testemunhas ela acabou por matar também as crianças e que "Butch" ao aperceber-se disso, deu-lhe uma pancada na cabeça e matou-a posteriormente com um tiro de carabina. Nos relatórios da investigação policial, ficou anotado que Dawn tinha vestígios de pólvora na sua roupa, o que indica que ela disparou uma arma naquela noite. Como nota adicional, consta ainda que "Butch" e Dawn praticavam incesto. Provavelmente nunca saberemos toda a verdade sobre o que se passou naquela casa na noite de 13 de Dezembro de 1974... A casa foi, entretanto modificada uma das modificações mais evidentes foi o formato das janelas do piso superior. O número da porta foi também alterado. A casa foi posteriormente modificada e o número da porta mudado para desencorajar os turistas de procurá-la. É freqüente os vizinhos dizerem que a casa de Amitiville foi demolida, mas isso não é verdade. Tudo isto para desencorajar as pessoas que vêm de toda a parte para ver a casa e tentar a sua sorte na descoberta de fantasmas ou demônios. Depois dos Lutz abandonar a casa, mais famílias viveram na casa, mas não foram registrados mais casos de atividade sobrenatural idênticos aos anteriores.historias.sitestwm
Bel Amica - Navio Misterioso
Quando essa escuna estilo clássico foi encontrado na Ilha Sardenha, na Itália, sem tripulação a bordo, parecia mais uma repetição do que aconteceu com Maria Celeste. Porém esse não foi apenas um conto místico de eras passadas.
Encontrado pela guarda costeira italiana em 2006, esse navio fantasma continha comida egípsia servida no seu interior, mapas franceses sobre a costa africana, muitas roupas, uma bandeira de Luxemburgo e uma placa de madeira onde estava entalhado o nome “Bel Amica”. As autoridades nunca encontraram sua tripulação e o navio não tinha registro em nenhum país.historias.sitestwm
Clinton Road
Quais os elementos que uma estrada necessita ser genuinamente etiquetada como assustadora? Área isolada? Floresta densa em ambos os lados? A história negra? A estrada Clinton, em West Milford, New Jersey, certamente se qualifica como assustadora. Este trecho 10 milhas de curvas e mergulhos faz você se sentir como se estivesse a milhões de quilômetros da civilização. A estrada Clinton juntamente com o reservatório e rio recebeu seu nome do Clinton liquidação, em um local localizado onde a estrada cruza um riacho. A KKK e satanistas têm sido conhecida por fazer adorações nas proximidades. As madeiras ao lado de Clinton Road foi também o local de esconderijo do serial killer. Richard "The Iceman" Kuklinski foi um homem que alegou ter assassinado centenas de pessoas, mas a pessoa encontrada perto da estrada Clinton, o levou à prisão de 1986. As lendas associadas à estrada atrai e assusta todos aqueles que tentam andar por ela. Em 1905, um escritor alertou os viajantes a evitar a estrada devido a relatos de banditismo e bruxaria. Este foi um dos relatórios anteriores, mas certamente não o último. Ainda há histórias de canibais local. Se você está dirigindo na estrada e chegar a uma árvore caída bloqueando seu caminho, você deve virar-se imediatamente ou você será preso e comido.
Uma das histórias é bem conhecida de um menino...
na Curva do Homem Morto. Ele supostamente estava jogando em uma ponte nas proximidades e caiu para a morte nas rochas pontiagudas embaixo. Dizem que seu fantasma assombra o local. Se você jogar uma moeda sobre a borda da ponte, vai ser jogado para trás em você.
Outro relatório afirma o menino tenta empurrar visitantes sobre os trilhos. Outras histórias de fantasmas incluem uma menina dirigindo um Camaro fantasma. Ela supostamente morreu em um acidente de carro fatal em 1988 e se você mencionar esta história enquanto estiver dirigindo à noite, corre o risco de desencadear uma manifestação. Há também relatos de um caminhão fantasma branco ou vermelho que persegue as pessoas para fora da estrada. Algumas pessoas afirmaram ter visto dois guardas florestais do parque que supostamente morreram no trabalho, em 1939, ao acampar.
Há até mesmo relatos de criaturas estranhas vistas sobre ou ao lado da estrada. Do Cérberus aos híbridos não identificado, que se acredita serem os sobreviventes do Habitat Jungle, uma atração nas proximidades que está fechado desde 1976, que supostamente foi responsável pelo cruzamento de animais locais com animais selvagens. Quando a atração animal foi fechada, surgiram rumores de que muitos desses animais foram soltos na floresta local, em vez de ser transportado para outra instalação. Alguns afirmam que o famoso Jersey Devil fez uma aparição, uma ou duas vezes. Estes são, apenas um punhado de relatos de testemunhas oculares e histórias contadas sobre Clinton Road.historias.sitestwm
LENDAS URBANAS
Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um "amigo de um amigo" ou de conhecimento público.
Muitas delas já são bastante antigas, tendo sofrido apenas pequenas alterações ao longo dos anos. Muitas foram mesmo traduzidas e incorporadas a outras culturas. É o caso, por exemplo, da história da loira do banheiro, lenda urbana brasileira que fala sobre o fantasma de uma garota jovem de pele muito branca e cabelos loiros que costuma ser avistada em banheiros, local onde teria se suicidado ou, em outras versões, sido assassinada.
Outras dessas histórias têm origem mais recente, como as que dão conta de homens seduzidos e drogados em espaços de diversão noturna que, ao acordarem no dia seguinte, descobrem que tiveram um de seus rins cirurgicamente extraído por uma quadrilha especializada na venda de órgãos humanos para transplante.
Muitas das lendas urbanas são, em sua origem, baseadas em fatos reais (ou preocupações legítimas), mas geralmente acabam distorcidas ao longo do tempo. Com o advento da Internet, muitas lendas passaram a ecoar de maneira tão intensa que se tornaram praticamente universais.
O termo "lenda urbana" aparece em impressos pelo menos desde 1968. Jan Harold Brunvand, professor de inglês da Universidade de Utah, introduziu o termo ao público em geral através de uma série de livros publicados a partir de 1981. Brunvand usou sua coletânea de lendas, The Vanishing Hitchhiker: American Urban Legends & Their Meanings, para enfatizar dois pontos: primeiro, que lendas e folclores não acontecem exclusivamente nas chamadas sociedades primitivas ou tradicionais e, segundo, que pode-se aprender bastante sobre as culturas moderna e urbana ao estudar tais lendas. Desde então Brunvard publicou uma série de livros similares, sendo creditado como o primeiro a usar o termo "vetor" (inspirado no conceito de vetores biológicos) para descrever o indivíduo que ajuda a propapagar uma lenda urbana.
Monstros
A lenda do Monstro do lago Ness fala que no Lago Ness, na Escócia, existe um monstro no formato de serpente gigante, sendo que a teoria mais aceita é de que ele uma espécie de Plesiossauro sobrevivente.
Já a lenda do Pé-grande relata a existência de um macaco gigante de cor negra que pesa mais de 225 quilogramas e habita áreas próximas a costa noroeste do pacífico, na América do Norte.
Criaturas
Existem diversas lendas sobre seres e criaturas como o Spring Heeled Jack, um personagem do folclore inglês que seria capaz de saltar extremamente alto. Já a lenda da Maria Sangrenta (Bloody Mary), fala que se você chamá-la três ou mais num banheiro com as luzes apagadas, ela lhe cegará.Uma lenda feita para assombrar crianças é a do Velho do Saco, na qual um velho ou um cigano aparece quando uma criança vai brincar sozinha na rua.
A lenda da Gangue do Palhaço começou quando um jornal lançou uma série sobre crimes, e citou um palhaço americano que nos anos 60 assassinava crianças. Então começou a ser passada em diante a lenda em que um palhaço de Osasco roubava órgãos em uma Kombi azul.
Já a do Demônio de Jersey diz que quando uma mulher, muito provavelmente Deborah Smith, deu a luz a seu 13º filho, ela invocou o diabo, transformando seu filho em uma criatura demoníaca e voadora, representada na ilustração a direita.rakbruword
Lendas Urbanas Brasileiras – O Fantasma da Sinhazinha de Festa Junina
“Há muitos anos atrás, existia uma menina pobre de nove anos de idade chamada Patrícia , que desejava ser a sinhazinha da festa junina da escola . Ela sempre sonhava com uma outra garota vestida de sinhazinha que se chamava Carolina . A menina dos seus sonhos tinha um vestido rodado , cor de creme com bordados alaranjados . Uma certa noite , esta sinhazinha falou para Patrícia : – Boa – noite , amiga ! – Meu nome é Carolina , eu morri numa festa junina vestida de sinhazinha . – Tenho uma notícia : brevemente este meu vestido será seu . – E logo você irá me encontrar ! Pela manhã , Patrícia contou o sonho para a sua mãe , que não acreditou . Em maio daquele ano , a professora trouxe carnês para as alunas e disse : – Quem vender todos os carnês será a sinhazinha do mês e desfilará na festa de São João . Patrícia ficou entusiasmada ao pegar seu carnê . Porém quem não gostou da história foi Odete , a mãe desta garota , que afirmou não ter dinheiro para comprar um vestido de sinhazinha . Naquela tarde passou um casal de idosos num caminhão distribuindo roupas infantis para a multidão da favela . Odete ficou curiosa e se misturou junto com o povo .Quando , de repente , a velha que estava fazendo caridade olhou para os seus olhos , entregou uma sacola preta e exclamou : – Isto é um presente da minha neta para sua filha ! Odete segurou a sacola e depois notou que a idosa já tinha ido embora . Ao chegar em casa , a mulher percebeu que a doação era um lindo vestido de sinhazinha da cor de creme com bordados alaranjados . Como um raio , Patrícia chegou , olhou para o vestido e exclamou : – Nossa ! – Este é o vestido que a Carolina do meu sonho usava ! – Agora só falta eu vender o carnê com os meus votos ! Então a menina saiu correndo para oferecer o carnê porta à porta . Ela caminhou tanto que foi parar em outro bairro . De repente , esta garota avistou uma casa estranha no meio do mato : era toda preta , tinha vassoura na porta e alho pendurado nas janelas . Dentro desta residência uma mulher falava baixinho : – Preciso de uma criança para o ritual … – Tomara que o diabo me ajude e apareça uma criança do nada … Após falar isto , esta moça escutou batidas na porta . Ao ser atendida Patrícia perguntou : – A senhora gostaria de comprar meus votos para o concurso de sinhazinha da escola ? Naquele momento os olhos da estranha mulher brilharam . Caiu a noite , dona Odete já estava desesperada pois sua filha não voltou para casa . Na manhã seguinte o adolescente Robson , o irmão mais velho de Patrícia , saiu com os amigos para procurar a garota . Até que o rapaz viu um saco plástico estranho num terreno baldio . Ele se aproximou e descobriu que era o corpo de sua irmã . Toda a cidade ficou revoltada e surgiu o boato de que Patrícia foi morta num ritual de magia negra por uma feiticeira , que recebeu a encomenda de um ritual macabro para um casal de noivos . Ao descobrirem isto , o povo colocou fogo na casa da bruxa , mas ela já tinha fugido . Um ano se passou e no meio da festa junina da escola , a ex – professora de Patrícia afirmou vê – la dançando no evento com um vestido de sinhazinha da cor creme com bordados alaranjados . Até hoje a cada festa junina da escola , surge uma pessoa diferente que afirma ver o fantasma desta menina com um vestido de sinhazinha .”
Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um “amigo de um amigo” ou de conhecimento público.
By: www.mrmalas.com
Lendas Urbanas Brasileiras – A Curiosidade Mata
“Dizem que em uma vila muito antiga, com poucos habitantes, havia uma casa afastada de todas as outras, que ninguém ousava a entrar. Todos que ali entravam, nunca mais eram vistos outra vez. Um certo dia, 4 adolescente conversando sobre está casa, tiveram a idéia de invadir e ver o que tanto seus pais e parentes abominavam. Eles marcaram de ir à noite quando todos estavam dormindo, pois no vilarejo tinha costumes de dormir cedo porque que falavam que a “casa” os chamavam para ir para lá. Quando deu 23:30h, os 4 estavam já todos reunidos para provar que não tinham nada da casa. Andaram e andaram até chegar no jardim que lá existia, com muitas rosas e margaridas. Uma beleza incomparável! Tinha uma menina com eles e ela ficou admirada com a beleza do lugar e falou que ia ficar ali fora olhando as lindas flores. E um deles falou: “Tudo bem, mas se você ouvir ou ver alguma coisa, nos grite tá?” E ela só acenou com a cabeça e eles entraram. E por dentro, era tudo muito escuro e empoeirado. Não havia interruptores e nem candelabros, nada que pudesse clarear para ver aonde eles estavam pisando. O chão rangia e a sala de entrada tinha um escada que levava para o 2ºandar. Um deles falou que iria olhar na cozinha e os outros foram ver o andar de cima e, nessa casa, o que não faltavam eram quadros. Nisso, a menina que estava olhando as flores, ouviu o mato se mexendo, ela se levantou lentamente e quando se virou para correr deu de cara com uma velha de cabelos brancos e longos que olhava por cima de sua cabeça, falando: “Você é bem curiosa, não é menina?” E ela respondeu: “Só vim com meus amigos, eles que entraram em sua casa” – Ela olhou para garota e deu um sorriso de lado e correu para dentro do mato de novo. Agora ela já acreditando no porque de sua mãe dizer para não ir a casa correu para dentro chamando os garotos que tinham entrado. Como ela não os ouvia, entrou em desespero e começou a chorar. De repente, viu que na cozinha havia luz acesa. Correu para ver se era eles, e era! Quando ela começou a falar o que tinha visto, eles se viraram e ela gritou e viu que um estava sem os olhos, outro sem a língua e o outro sem as orelhas e leu o aviso que dizia: “A CURIOSIDADE MATA!” Ela saiu correndo e ouvindo os gritos de dentro da casa e a risada da velha. Quando chegou em casa contou o que aconteceu para seus pais e até hoje essa frase é usada para evitar que as pessoas se “machuquem”!”
Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um “amigo de um amigo” ou de conhecimento público.
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Filmagens de "Os caça-fantasmas 3" começam em 2012
Dan Aykroyd garante que filme acontecerá "com ou sem Bill Murray" Revendo ... Depois de meses de especulações, as filmagens de "Os caça-fantasmas 3" devem começar no início de 2012, afirmou no último dia 26 o ator Dan Aykroyd ao site "ComingSoon". Aykroyd, que também trabalhou no roteiro do longa, disse ainda que o filme vai acontecer "com ou sem Bill Murray". "Esperamos que seja com ele", disse o ator e roteirista, explicando que Murray ainda não confirmou sua participação no projeto. "O que temos que lembrar é que 'Os caça-fantasmas' é muito maior do que qualquer um dos seus componentes, o conceito é maior que qualquer papel individual; a ideia é dar sangue novo para a franquia", completou Dan Aykroyd. No início de 2011, o cineasta Ivan Reitman, responsável pela direção de "Caça-fantasmas 3", anunciou que o roteiro do longa-metragem tinha sido aprovado para produção mas que as filmagens ainda não tinham data prevista. Fonte: G1
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
domingo, 2 de setembro de 2012
O Bicho Papão
Bicho-papão
O bicho-papão é uma figura fictícia mundialmente conhecida. É uma das maneiras mais tradicionais que os pais ou responsáveis utilizam para colocar medo em uma criança, no sentido de associar esse monstro fictício à contradição ou desobediência da criança em relação à ordem ou conselho do adulto.
Desde a época das Cruzadas, a imagem de um ser abominável já era utilizada para gerar medo nas crianças. Os muçulmanos projetavam esta figura no rei Ricardo, Coração de Leão, afirmando que caso as crianças não se comportassem da forma esperada, seriam levadas escravas pelo melek-ric (bicho-papão): “Porta-te bem senão o melek-ric vem buscar-te”.
A imagem do bicho-papão possui variações de acordo com a região. No Brasil e em Portugal, é utilizado o termo “bicho-papão”. Nos Países Baixos, o monstro leva o nome de Zwart Piet (Pedro negro), que possui a tarefa de pegar as crianças malvadas ou desobedientes e jogá-las no Mar Negro ou levá-las para a Espanha. Em Luxemburgo, o bicho-papão (Housecker) é um indivíduo que coloca as crianças no saco e fica batendo em suas nádegas com uma pequena vara de madeira.
Segundo a tradição popular, o bicho-papão se esconde no quarto das crianças mal educadas, nos armários, nas gavetas e debaixo da cama para assustá-las no meio da noite. Outro tipo de bicho-papão surge nas noites sem luar e coloca as crianças mentirosas em um saco pra fazer sabão. Quando uma criança faz algo errado, ela deve pedir desculpas, caso contrário, segundo a lenda, receberá uma visita do monstro.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Fantasma
Fantasma, na crença popular, é a alma ou espírito de uma pessoa ou animal falecido que pode aparecer para os vivos de maneira visível ou através de outras formas de manifestação. Descrições de aparições de fantasmas variam no modo como estes se manifestam. A tentativa deliberada de contactar o espírito de uma pessoa morta é conhecida como necromancia, ou séance no espiritismo.
A crença em manifestações espirituais dos mortos é comum, datando do animismo ou veneração dos mortos em culturas pré-históricas. Determinadas práticas religiosas—ritos funerários, exorcismos, e alguns costumes do espiritualismo e da magia—são especificamente designadas para agradar os espíritos dos mortos. Fantasmas são geralmente descritos como essências solitárias que assombram um local, objeto ou pessoa em particular a qual estiveram ligados em vida, embora histórias a respeito de exércitos, trens, navios e até mesmo animais e números fantasmas tenham sido relatadas.[1][2]
Contexto antropológico -
A noção do transcendental, sobrenatural ou espiritual, normalmente envolvendo entidades como fantasmas, demônios ou deidades, é um fênomeno cultural universal. Em religiões pré-históricas, tais crenças costumam ser simplificadas como animismo ou veneração dos mortos.[3][4]
Em muitas culturas, fantasmas malignos e perturbadores são diferenciados dos espíritos benignos envolvidos na veneração aos mortos.[5]
A veneração aos mortos envolve tipicamente rituais designados para a proteção contra espíritos vingativos do além, imaginados como famintos e invejosos em relação aos vivos. Entre as estratégias para evitar os espectros estão o sacrifício, isto é, dar ao morto comidas e bebidas para apaziguá-lo, ou a expulsão mágica do morto para forçá-lo a não retornar. A alimentação ritual dos mortos é realizada em eventos tradicionais como o Festival das Almas chinês ou o Dia de Finados ocidental. O banimento mágico dos mortos está presente em muitos dos costumes funerários ao redor do mundo. Corpos encontrados em diversas mamoas haviam sido ritualmente amarrados antes do enterro, e o costume de atar os cadáveres persiste, por exemplo, nas regiões rurais da Anatólia.
Fantasmas e a vida após a morte -
Apesar da alma humana ser ocasionalmente descrita simbólica ou literalmente em culturas antigas na forma de um pássaro ou outro animal, acreditava-se amplamente que a alma era uma reprodução exata do corpo em cada detalhe, mesmo em relação à roupa usada pela pessoa. Isto é demonstrado em obras de arte de várias culturas antigas, incluindo o Livro dos Mortos egípcio, que mostra os mortos no além com a mesma aparência que tinham quando vivos, incluindo o estilo de suas Características comuns
Outra crença comum a respeito de fantasmas é que eles seriam formados por um material enevoado, etéreo ou que escapa ao tato. Antropologistas ligam esta ideia à crença primitiva de que fantasmas eram a pessoa dentro da pessoa (ou seja, seu espírito), que aparecia de forma mais recorrente em culturas antigas na forma da respiração de um indivíduo, cuja expiração em climas frios é claramente discernível na forma de uma névoa branca. Esta crença pode ter estimulado também o significado metafórico de "respirar" em determinados idiomas, como o spiritus em latim e o pneuma em grego que, por analogia, estendia-se à alusão da alma. Já na Bíblia, Deus é descrito dando vida à Adão com um sopro.[9]
Em muitos relatos tradicionais, fantasmas são frequentemente vistos como pessoas mortas procurando por vingança, ou aprisionadas na Terra por atos ruins que praticaram durante a vida. A aparição de um fantasma era considerada o presságio da morte, assim como avistar o próprio fantasma ou "dopel".[1]
Há vários relatos acerca da aparição de "damas de branco" em regiões rurais, que supostamente morreram de forma trágica ou sofreram alguma espécie de trauma durante a vida. Lendas de "damas de branco" são recorrentes em diversas culturas, e um denominador comum é o tema da perda ou traição de um marido ou noivo. Elas são frequentemente associadas a uma linhagem familiar específica, sendo portadoras da morte. Similar à Banshee, avistar um desses fantasmas é sinal de que alguém na família morrerá.
Lendas a respeito de navios fantasmas circulam desde o século XVIII, a mais notável delas sendo a do Holandês Voador. Este tema foi popularizado na literatura pelo poema The Rime of the Ancient Mariner, de Coleridge.
Localidade -
Ver também: Casa assombrada
O local onde fantasmas são avistados é descrito como assombrado, e frequentemente considerado como sendo a moradia de espíritos que podem ter sido antigos moradores ou relacionados de alguma forma àquela propriedade. A atividade sobrenatural no interior de residências é associada principalmente a eventos violentos ou trágicos ocorridos nestas, como assassinato, morte acidental ou suicídio. Mas nem todos os locais assombrados foram cenário de uma morte violenta, ou mesmo de atos de violência. Muitas culturas e religiões acreditam que a essência de um ser, como a "alma", continua a existir após a morte. Algumas concepções filosóficas e religiosas sustentam que os "espíritos" daqueles que morreram não vão "embora", mas permanecem presos dentro da propriedade onde suas memórias e energia ainda são fortes.
História -
Antiguidade -
A imagem de um submundo onde os mortos moravam era comum no Antigo Oriente, sendo expressa no hebraico bíblico pelo termo tsalmaveth (literalmente "sombra-morte").[11] No Antigo Testamento, a Bruxa de Endor aparece durante o Segundo Livro de Samuel para conjurar o espírito ('owb)[12] de Samuel.
[editar]Mesopotâmia
Há várias referências a fantasmas em religiões mesopotâmicas, mais especificamente nas religiões da Suméria, Babilônia, Assíria e em outros estados iniciais da Mesopotâmia. Traços de tais crenças permaneceram nas religiões abraâmicas posteriores que dominaram a região.[13] Acreditava-se que os fantasmas eram criados no momento da morte, levando consigo a memória e a personalidade da pessoa falecida. Eles viajavam para um mundo subterrâneo, onde assumiam uma determinada posição e levavam uma existência similar em alguns aspectos àquela do vivo. Esperava-se que familiares dos mortos fizessem oferendas de alimentos e bebidas em prol destes; caso não o fizessem, os fantasmas infligiram aos vivos má sorte e doenças. Costumes medicinais tradicionais atribuíam uma variedade de doenças à ação de fantasmas, enquanto outras seriam causadas por deuses ou demônios.[14]
Era moderna da cultura ocidental -
Espiritualismo -
Ver artigo principal: Espiritualismo
O espiritualismo é uma religião ou sistema monoteísta que postula a crença em Deus, com uma visão particular a respeito de almas que residem em um mundo espiritual e podem ser contactadas através de "médiuns", que podem assim fornecer informações sobre o pós-vida.
O espiritualismo desenvolveu-se nos Estados Unidos e atingiu o auge de seguidores entre as décadas de 1840 e 1920, especialmente em países falantes de inglês. A religião floresceu por meio século sem textos canônicos ou organização formal, mantendo sua coesão através de períodicos, palestras, encontros e atividades missionárias de médiuns. Atualmente, é praticado principalmente em Igrejas Espiritualistas espalhadas pelos Estados Unidos e Reino]Espiritismo
Ver artigo principal:
Espiritismo -
O espiritismo é baseado nos cinco livros da Codificação Espírita escritos pelo educador francês Hypolite Léon Denizard Rivail sob o pseudônimo Allan Kardec, divulgando os fênomenos que ele observou e atribuíu à inteligência incorpórea (espíritos). Sua hipótese de comunicação com espíritos foi reconhecida por muitos de seus contemporâneos, entre eles vários cientistas e filósofos que compareceram a sessões e estudaram o fenômeno. Seu trabalho foi posteriormente expandido por autores como Leon Denis, Arthur Conan Doyle, Camille Flammarion, Ernesto Bozzano, Chico Xavier, Divaldo Pereira Franco, Waldo Vieira e Johannes Greber, entre outros.
O espiritismo possui adeptos em vários países, como Espanha, Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, França, Inglaterra, Argentina, Portugal e especialmente Brasil, que tem a maior proporção e número de seguidores.[15]
Ceticismo científico -
Joe Nickell, do Committee for Skeptical Inquiry, escreveu que não existe evidência científica crível de que qualquer localidade foi habitada por espíritos de mortos.[16] Presenciar fantasmas seria consequência das limitações perceptivas humanas e explicações físicas comuns, como por exemplo a mudança na pressão atmosférica em algumas casas que fazem com que as portas batam, ou as luzes de um carro refletidas através de uma janela durante a noite. A pareidolia seria também outra razão que, segundo os céticos, levam pessoas a acreditarem que viram fantasmas. Relatos de fantasmas vistos "pelo canto do olho" podem ser relacionados à sensibilidade da visão periférica humana.[17] De acordo com Nickell, a visão periférica pode ser facilmente enganada, especialmente tarde da noite, quando o cérebro está cansado e mais propenso a interpretar de maneira equivocada sons e visões.[16][18]
Alguns pesquisadores, como Michael Persinger da Laurentian University, no Canadá, especularam que as mudanças nos campos geomagnéticos (provocadas pela pressão do núcleo terrestre ou por atividade solar) podem estimular os lobos temporais do cérebro e produzir muitas das experiências associadas a fantasmas.[19] Acredita-se que o som seja outra causa de supostas aparições. Richard Lord e Richard Wiseman concluíram que o infrassom pode fazer com que humanos isolados em um cômodo experimentem sentimentos estranhos, como ansiedade, tristeza, sensação de estar sendo vigiado e até mesmo calafrios.[20] Desde 1921 especula-se que o envenamento por monóxido de carbono, que provoca mudanças de percepção nos sistemas visuais e auditivos, pode ser uma possível explicação para casas assombradas.[21]
Também o fenômeno do fogo-fátuo, um gás fosforescente resultante da decomposição orgânica em áreas pantanosas e cemitérios, pode levar a crenças sobre fantasmas.
Fantasmas & Ovnis
Os fantasmas, também conhecidos como os que regressaram, estão presentes em todas as épocas e em todos os países. Mas o que são fantasmas exactamente? Quais são os seus motivos? Porque andam pela terra?
Definição e Manifestações:
Um fantasma, segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, é uma aparição sobrenatural de um defunto, chamado também espectro. Esta seria a definição. Se fizermos caso às lendas antigas, um fantasma é “uma entidade que vagabunda à noite, normalmente em castelos na forma de um esqueleto coberto por um lençol branco e arrastando umas correntes. Foi assim que já se viu muitas vezes os fantasmas.
Tradições mais modernas nos mostraram os fantasmas como seres mais ou menos transparentes, que parecem “reais”. São aparições com uma silhueta nebulosa, mortos conhecidos pois normalmente fazem parte da sua família, com o aspecto parecido com o da altura da sua morte. Sejam tradições modernas ou nas lendas antigas, há unanimidade sobre um ponto: os fantasmas não bebem, não comem, não dormem e podem atravessar paredes.
A sua aparição é acompanhada por u vento gelado e as vezes odores, sejam agradáveis ou não… O contacto com um fantasma dá impressão de grande frio. Os animais podem percebê-los. Especialmente os cães. Aliás, eles manifestam um certo temor aos fantasmas, as vezes pânico e tomam uma posição de defesa.
Como dissemos os fantasmas estão condenados a vaguear. Mas, porquê? Segundo as lendas, um fantasma está condenado a vaguear sobre a Terra por diferentes razoes. Pode ser por vingança (não poderá alcançar o pais dos mortos até que faça a sua vingança. Normalmente é sobre o seu assassino ou sobre alguém que fez dano na sua vida passada), por necessidade de arrepender-se (se um fantasma morreu sem antes ter feito uma boa acção, deverá ficar na Terra até a fazer) ou por medo (muitos fantasmas temem o que vão descobrir depois e preferem errar sem fim) ou porque não têm sepultura (e assim não podem alcançar o seu descanso eterno).
20 curiosidades do filme 'O Exocista' (1973)
1. Uma história real? - O filme foi inspirado num livro de mesmo nome de William Peter Blatty, que também assumiu o roteiro. O que pouca gente sabe é que Blatty se inspirou nos noticiários de 1949, quando jornais de Georgetown estamparam em suas capas o "terrível exorcismo" de Robbie Manheim, garoto de 14 anos cujo corpo teria sido invadido depois que ele brincou com uma tábua de Ouija para tentar se comunicar com seu tio morto.
2. Aterrorizando plateias antes de estrear - A estreia aconteceu só em dezembro de 1973, mas a Warner Bros. foi obrigada a retirar o trailer original do longa dos cinemas por ele ser considerado "assustador demais" para plateias médias. O vídeo mostrava trechos do filmes com inserções artísticas animadas do próprio demônio Pazuzu, que possui a garotinha na telona. Depois de muito tempo, o estúdio liberou o vídeo no You Tube para os curiosos (e corajosos).
3. O poder da fé - Joseph Dyer, amigo do padre Karras no filme, é interpretado pelo padre William O´Malley, que até hoje leciona na Universidade de Fordham, onde parte do filme foi rodada. Ele ainda mostra cenas do longa em suas aulas admitindo que "80% dessa história é real".
4. Dedicação bizarra - A atriz Mercedes McCambridge foi quem dublou a voz demoníaca de Linda Blair. Para conseguir a proeza de ter a voz parecida com a de um "filhote do capeta", ela fumava cerca de seis maços de cigarro por dia e engolia ovos crus, além de colocar em sua dieta maçãs defumadas.
5. Linguagem obscena - Max Von Sydow, ator que interpretou o padre Merrin no filme, ficou tão impressionado com as "obscenidades" da menina possuída no set que esquecia constantemente suas falas.
6. Set amaldiçoado? - O set onde foi rodado a maior parte das cenas do longa pegou fogo no meio das filmagens. O único lugar que ficou intacto foi o quarto da menina possuída, Regan. Além disso, a casa onde filmavam as externas do longa, bem próxima às famosas escadas de Georgetown, demorou mais de 30 anos para ser alugada, dado ao medo dos inquilinos. Hoje, pertence à Warner e é ponto turístico.
7. Audiências em choque - Por conta da repercussão do longa, vários espectadores nos Estados Unidos recebiam sacos de vômito antes de entrar nos cinemas.
8. Sofrimento literal - Durante uma exibição em 1974, um homem desmaiou e acabou quebrando as costelas. Posteriormente, ele processou a Warner Bros., mas fechou acordo fora do tribunal.
9. Fita do Mal - O pastor evangélico Billy Graham pregava, até pouco tempo, que todas as fitas VHS com o filme estavam possuídas pelo demônio. Quem a comprasse corria sérios riscos de ser possuído. Mesmo assim, as vendas do longa bateram recordes.
10. Controvérsia no lançamento - A atriz Mercedes McCambridge (a mesma senhora que fumou enlouquecidamente e comeu ovos crus) não gostou nadinha de não ter sido creditada no longa e contou para Deus e o mundo que tinha dublado Linda Blair nas filmagens. Esse é um dos motivos pelos quais os críticos afirmam que a atriz mirim não levou o Oscar de atuação daquele ano.
11. Espectadores fora de controle - Após o lançamento do longa, a atriz Linda Blair foi ameaçada de morte por fanáticos religiosos, que afirmavam que ela "glorificava o Demônio" com o papel da menina possuída. Por conta disso, ela passou seis meses amparada por seguranças contratados pelo estúdio.
12. Um escândalo internacional - O filme foi banido na maior parte do Reino Unido, incluindo alguns cinemas de Londres. Por conta disso, o estúdio disponibilizou o "The Exorcist Bus", que levava aespectadores para as cidades da Europa que exibiam o longa por um preço "camarada".
13. Acreditando na maldição - As cenas no quarto do padre Karras foram rodadas na residência de um famoso frei americano. Por conta de alguns acidentes - entre eles a morte de alguns nomes envolvidos na produção -, o roteirista William Petter Blatty chamou um padre para abençoar o set principal, em Washington.
14. Direção intensa - O diretor William Fridkin não poupou esforços para assustar seus atores, chegando a dar tiros no ar sem avisar ninguém no meio das filmagens. Ele ainda encomendou um freezer gigante para "esfriar" o set. Linda Blair, no entanto, só usava sua camisola nas cenas e acabou pegando pneumonia.
15. Injúrias - Ellen Burstyn e Linda Blair saíram das filmagens contando alguns hematomas. Ellen, aliás, ganhou uma lesão na espinha que deixou marcas até hoje, depois de rodar a cena em que é agredida pela própria filha possuída.
16. Coincidência bizarra - A pós-produção do filme foi feita num estúdio na Fifth Avenue, em Nova York. O número da casa? 666.
17. Efeitos estranhos - Para reproduzir os terríveis gemidos de Regan, William Friedkin gravou os ruídos estridentes de porcos sendo levados para o abate em uma fazenda próxima ao set.
18. Epílogo Macabro - Na época do lançamento, lendas urbanas garantiam que todo mundo que participou da produção estaria amaldiçoado pela eternidade. Foram nove mortes no total. O ator Jack MacGowran, que interpretou Burke, e a atriz Vasiliki Maliaros, que viveu a mãe do Padre Karras, nem chegaram a ver o filme nos cinemas.
19. Aclamado pela crítica - 'O Exorcista' foi o primeiro filme de terror da história a ser indicado ao Oscar. Foram dez nominações, incluindo melhor atriz coadjuvante para Linda Blair, e duas estatuetas: melhor roteiro adaptado e melhores efeitos sonoros.
20. E tudo por causa do dinheiro - Controverso ou não, até o lançamento de Tubarão, dois anos depois, O Exorcista foi o filme mais lucrativo da história. Se não considerada a inflação, o longa aparece até hoje entre os dez mais vistos de todos os tempos.
Fonte: Terra - Cinema e DVD
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