segunda-feira, 10 de junho de 2013

Doc: Medo do Escuro (Completo e Dublado) // The History Channel

~#FANTASMAS DA MANSÃO BALLECHIN#~

Quando o marquês de Bute ouviu falar de Ballechin, não pensou duas vezes, decidiu comprovar o que é que se passava realmente lá. Adepto do espiritismo, era membro da “Psychical Research Society”. O marquês foi para a mansão acompanhado pelo coronel Le Mesurier-Taylory e da senhora Goodrich-Speer, para fazer uma investigação mais profunda. O marquês convidou oficialmente trinta e cinco pessoas para uma estadia comprida a inícios de Fevereiro de 1897. Quase nenhum dos convidados estavam a par da reputação de Ballechin, mas não tardariam a compreender como é que ganhou a sua reputação. A casa começou com uns barulhos estranho, a intervalos regulares e continuou com vais sons insólitos, pancadas nas portas e gritos vindos de sítios diferentes da habitação. São muitos os que ouviram ruídos de passos em locais vazios. No inicio, os convidados pensaram que estes ruídos eram produzidos por corujas, pelas condutas de água, etc. Mas rapidamente entenderam que todos estes ruídos não eram possíveis, e então começaram a culpar-se mutuamente. Após algum tempo os homens ficavam de guarda de noite, armados com pistolas. Durante a noite, um Epagneul negro que saía não se sabe bem de onde e desaparecia da mesma forma inexplicável, aparecia e andava à deriva pela casa. O cão foi visto por quase todas as pessoas da mansão. Mais isso não foi tudo, durante os dias seguintes muitos convidados queixaram-se de sentir o toque de uma coleira de cão nas pernas, de sentir a presença de alguém nas habitações e inclusivo de serem empurrados por algo invisível. Uma mulher que dormia com o seu animal foi acordada por gemidos de este. A mulher seguiu o seu cão que foi de encontro a esses gemidos, mas que estava tremendo de medo junto dela, e viu duas patas apoiadas na mesa-de-cabeceira. Mas elas não tinham corpo. E viu-se mais coisas: um convidado afirmou ter visto flutuar uma mão por cima da sua cama, a fazer o gesto de crucificação. Durante o curso de uma das investigações levadas a cabo na casa e seus arredores, foram vistas duas freiras perto de um riacho, uma que chorava e a outra a consolava. Depois de uma sessão de espiritismo através do jogo do copo, uma pessoa de nome “Ishbel” mandou os investigadores voltarem ao riacho, onde tinham vista as tais freiras. Depois de terem lá chegado, os investigadores viram a presença de uma freira, andando lentamente até que finalmente desapareceu debaixo de uma árvore. A mesma freira foi vista em muitas ocasiões durante o curso das investigações. A casa ficou desabitada desde 1932 até 1963, que depois foi demolida. Actualmente não está nada construído no mesmo sítio onde se encontrava a mansão Ballechin. Fonte:alem-tumulo.webnode.com.br

~#CASTELINHO ASSOMBRADO DA RUA APA#

"O Castelinho, construído em 1912 e situado na rua Apa nº 236, esquina com avenida São João, mesmo detonadoe caindo aos pedaços, é um marco da paisagem da Av. São João, bem no trecho em que é sufocada pelo minhocão. Foi outrora o palácio de uma rica e tradicional família da cidade, e cenário de um crime chocante até hoje não esclarecido que ainda hoje leva muitos curiosos ao local. Nele habitavam Maria Cândida Reis e seus filhos, Armando e Álvaro. Conhecidos, conceituados, milionários. No dia 12 de maio de 1937, os corpos de mãe e filhos são encontrados no interior do imóvel. Haviam sido mortos a tiros. O caso rendeu manchetes durante vários dias nos principais jornais de São Paulo: Quem matou a família Guimarães dos Reis? - o mistério eletrizava a população da cidade. Segundo a versão da polícia, o boêmio e Álvaro tinha a idéia de transformar o Cine Broadway, de propriedade da família, em ringue de patinação. Seu irmão, o advogado Armando, era contra. Teria havido uma discussão. Um dos irmãos saca uma arma e dispara contra o outro. A mãe, ao ver a briga, corre para se interpor entre os dois, mas também é atingida. O atirador, desesperado, resolve dar fim à própria vida. A polícia nunca descobriu qual dos irmãos seria o assassino. A população nunca se convenceu da história dos policiais." Mas o crime até hoje não foi esclarecido, pois algumas provas da perícia sumiram. O cabo da arma que efetuou os disparos nunca foi encontrado no local. Os dois institutos que analisavam o caso estavam com informações divergentes. Na época as fotos eram feitas em vidro, sendo levados por um carro, que capotou no bairro de perdizes, quebrando-se todos. Ficaram somente fotos que jornalistas tiraram no dia do crime. Susan Iannace, historiadora e oficial de justiça, estuda o processo do castelinho desde 1990, conta como tudo aconteceu. Susan não acredita que Álvaro seja o assassino, pois os corpos dele e do irmão estavam paralelamente na mesma posição, entre outras divergências na cena do crime. Segundo ela há muitos mistérios e contradições nesse caso. Álvaro e Armando mortos Em frente ao castelinho na noite do crime Jornal “A Gazeta Daqui e de Fora” de 13 maio de 1937. Da sua história de tragédia, o Castelinho já faz parte de contos de lendas urbanas de São Paulo, com pessoas que dizem ouvir e ver coisas no local. Outras dizem passar mal ao entrar no local. Desde o crime, dizem que ninguém consegue morar mais ali. Hoje, o Castelinho é uma propriedade da União, já que não sobrou nenhum herdeiro direto dos Guimarães dos Reis, mas encontra-se ocupado pela Associação de Mães do Brasil, que não tem condições financeiras para a sua reforma. Fonte:alem-tumulo.webnode.com.br